quinta-feira, 26 de agosto de 2010

"A pequena mulher"

Assisti ainda há pouco ao filme “A morada da sexta felicidade” com Ingrid Bergman e Robert Donat que fazem par romântico bem à moda antiga, mas bem mesmo. O filme foi gravado em 1958 mas é ambientado na China no final da década de 1930, época em que chineses e japoneses estavam vivenciando o auge da 2ª Guerra Sino-Japonesa, que terminou em 1945.

O longa-metragem tem como personagem principal Gladys Aylward cujo sonho era sair de Londres e trabalhar como missionária na China. Pelo fato de trabalhar como doméstica não tinha os pré-requisitos de uma missionária então decidiu mudar de país por conta própria e realizar seu trabalho.

Ela enfrenta todos os tipos de obstáculos desde as diferenças culturais até o terror de viver em uma guerra. Mas seu maior trabalho foi abandonar a aldeia em que vivia para atravessar territórios hostis levando 100 crianças para um lugar seguro, onde seriam enviadas para escolas e teriam moradia, já que o local onde viviam tinha sido atacado pelos japoneses.

Além de realizar com êxito o trabalho de missionária, Gladis ainda conquistou muitos aldeões com sua bondade à lá Madre Teresa de Calcutá, sim, ela fez o mesmo trabalho que o da beata. Levou em consideração o amor ao próximo sem esperar nada em troca.

O mais legal deste filme é que essa história não é mera ficção. Realmente aconteceu. Gladys Aylward nasceu em Londres em 24 de fevereiro de 1902. Sua história ficou conhecida quando recebeu o epíteto de “A pequena mulher”, após ter um livro lançado com o mesmo nome em 1957, por Alan Burgess. Ela morreu em 3 de Janeiro de 1970 de causas naturais.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Toca Raul!!!!

Desde pequena ouço as músicas de Raul Seixas, maioria composta junto com o nada simpático Paulo Coelho. Entre tantos sucessos ouço até hoje uma música que pouca gente comenta e canta durante os shows de homenagem ao cantor, talvez pelo seu significado ou até mesmo por não gostarem.

Mas tem um ritmo diferente de todas as outras, é um tango, muito bem interpretado por sinal. A música é "Canto para minha morte", onde Raul e Paulo trazem em forma de melodia todos nossos questionamentos sobre os mistérios da morte.

A parte que mais gosto é quando eles citam um trecho da fábula a "Formiguinha e a Neve", obra universal adaptada por João de Barro, mais conhecido como Braguinha, grande compositor brasileiro de marchinhas de carnaval.

""Oh morte, tu que és tão forte, que matas o gato, o rato e o homem"

A frase mostra o quanto somos vulneráveis à morte. Mostra o quanto somos incapazes de tudo diante dela. Somos poderosos? Nunca fomos! A morte, só a morte é quem tem o maior poder de todos e não adianta lutar contra ela, ela sempre vence.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Afff...

"Deus se orgulha tanto de ter criado Beethoven, mas muda de assunto quando perguntam quem fez a Joelma e o Chimbinha".

extraído do twitter @HumorNaVeia

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Recomendo

O ilustrador chileno Alberto Montt posta diariamente charges com trocadilhos e ideias bem interessantes no blog Doses Diárias . Algumas são tão boas que é impossível não rir. Mas os traços dos desenhos e as cores quase sempre opacas dão um ar especial às obras.